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terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Último desejo: Vítima de câncer, menino de 5 anos morre nos braços do Papai Noel

Terça, 13 de Dezembro de 2016 

Foto: Reprodução / Facebook

Papai Noel profissional, o norte-americano Eric Schmitt-Matzen nunca imaginou que seria protagonista do último desejo concedido a uma criança. Quando voltava para casa após um dia de trabalho, no Tennessee (EUA), o engenheiro recebeu um telefonema de uma amiga enfermeira solicitando que ele fosse até o hospital em que trabalhava para visitar um menino de cinco anos, vítima de um câncer terminal. Devido à falta de tempo para ir até sua casa para vestir a roupa característica do Bom Velhinho, Eric confiou em sua barba e biotipo. Ao chegar, 15 minutos depois, ele encontrou os pais da criança com um presente e pediu que eles ficassem do lado de fora, caso não conseguissem segurar a emoção. "Quando cheguei perto dele, estava tão fraco que parecia que iria adormecer a qualquer momento. Disse a ele: 'Ei, que história é essa que ouvi sobre você sentir saudade do Natal: Não tem como você sentir falta do Natal? Sabe por quê? Porque você é meu duende número 1'. Ele olhou pra mim e disse: 'Sou?'. Eu respondi: 'Claro!'. Então dei a ele o presente, que ele quase não conseguiu desembrulhar, de tão fraco que estava", contou o engenheiro ao jornal Knoxville News Sentinel. Em seguida, o menino afirmou que iria morrer e perguntou para onde iria. "Quando você chegar lá, diga a eles que você é o duende número 1 do Papai Noel, e eu saberei que eles deixarão você entrar", disse. O garoto então abraçou o Papai Noel e perguntou se ele poderia ajudá-lo. "Envolvi meus braços em torno dele. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele morreu naquele momento. E fiquei ali, abraçando-o por mais alguns minutos", completou. Desesperada, a mãe do menino gritava que aquilo não podia ter acontecido, enquanto Eric se esforçou para deixar a UTI o mais rápido possível. "Fui para casa chorando o caminho todo, mal conseguia dirigir. Passei quatro anos no Exército, vi muita coisa...sei que médicos e enfermeiras estão acostumados com esse tipo de situação diariamente, mas eu não sei como eles enfrentam", disse. Após algum tempo, ele até pensou em abandonar o personagem natalino, mas decidiu que o sorriso das crianças era o mais importante.

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