Domingo, 26 de Fevereiro de 2023
Aparentemente, o PT têm verdadeiro pânico das Forças Armadas e da Policia Militar.
De tempos em tempos eles apresentam projetos para restringir, tolher e até extinguir as forças de segurança do país.
Um novo ataque aos militares partiu do deputado federal paulista Carlos Zarattini (PT).
A PEC (projeto de emenda constitucional) de Zarattini altera o artigo 142 da Constituição Federal, que trata das funções das Forças Armadas. Pelo texto atual, qualquer Poder pode requisitar os militares para assegurem a lei e a ordem.
Se o texto passar, o seguinte trecho do dispositivo vai deixar de existir:
“As Forças Armadas são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.”.
Pensando que fala pelo povo brasileiro, o parlamentar do PT, disse:
“Não queremos mais militares soltando Ordem do Dia, fazendo avaliações políticas, publicando tuítes, essa coisa toda. Nós queremos o afastamento deles da política.”
O deputado deve ter esquecido que o povo paulista (seu estado) elegeu um capitão do exército como governador – Tarcísio de Freitas, os eleitores cariocas fizeram do General Pazzuelo o deputado mais votado no RJ e o povo gaúcho que elegeu outro general, Hamilton Mourão com mais de 2,5 milhões de votos, fez do Tenente-Coronel Zucco o deputado federal mais votado do Rio Grande do Sul.
Também no Nordeste, reduto petista, os potiguares, por exemplo, elegeram General Girão (PL-RN), Sargento Gonçalves (PL-RN) e Major Brilhante (PP-RN) para a Câmara Federal. Na Bahia, outro latifúndio petista, eleitores baianos promoveram o combativo Capitão Alden (PL) da Assembleia para o Congresso Nacional.
Cobrado sobre sua proposta e como isso poderia dificultar o diálogo entre Governo Federal e os militares, o deputado Zarattini (PT-SP) soltou essa pérola:
“Eu não acho que a gente tenha que se omitir e deixar de debater temas importantes por conta de uma suposta necessidade de aproximação com os militares”, declarou.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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