sábado, 28 de junho de 2025

Sai a autópsia de Juliana Marins, mas há controvérsias

 Sábado, 28 de junho de 2025




Em coletiva na madrugada desta sexta-feira (27), o médico explicou que o sangramento foi causado especificamente por um “impacto violento nas costas”.

A condição em que estavam os ferimentos da brasileira, segundo ele, foram os indicativos de que seu óbito foi rápido.

“Os ferimentos mais graves estavam no tórax, especialmente na parte de trás do corpo, onde o impacto comprometeu órgãos internos ligados à respiração. Não há sinais de hipotermia ou sofrimento prolongado após a lesão. A causa direta da morte foi o impacto e a quantidade de sangue acumulado dentro da cavidade torácica. Não havia sinais clássicos de hipotermia, como necrose nas extremidades ou coloração escura nos dedos. Isso nos permite afirmar com segurança que a hipotermia não foi a causa”, disse o médico.

Porém, há controvérsias. Ainda durante as buscas pela brasileira, diversos relatos davam conta de que Juliana teria se movido, mesmo após a queda.

Sobre a suspeita de que a jovem ainda estava viva quando despencou mais fundo na encosta, o médico relutou em comentar.

“Estamos apenas nos baseando nos fatos, não há evidências de que a vítima tenha sofrido por um longo período”.

Fonte: Jornal da Cidade Online

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