segunda-feira, 18 de agosto de 2025

Violência contra a mulher bate recorde e derruba mais uma promessa de Lula: "Se o cara é corinthiano, tudo bem"

Segunda, 18 de agosto de 2025


Sob a gestão Lula (PT), o Brasil registrou, em 2024, aumento recorde nos casos de feminicídio, além de crescimento em outros crimes contra mulheres, como stalking (+18,2%), violência psicológica (+6,3%) e tentativa de feminicídio (+19%).

O total de 1.492 mulheres assassinadas no ano passado (0,7% a mais do que 2023) não só constitui um novo recorde como acentua a dificuldade da gestão petista em frear os índices de violência contra a mulher.

Crimes de violência sexual, como estupro, estupro de vulnerável, assédio sexual, importunação sexual e pornografia também registraram aumento. As práticas já haviam crescido em 2023, primeiro ano da volta de Lula à presidência.

A bandeira da segurança das mulheres foi uma das prioridades da campanha de Lula no período eleitoral de 2022 — assim como outras promessas direcionadas ao público feminino, como equidade salarial e maior presença do gênero em cargos de alto escalão.

Duas semanas antes do segundo turno eleitoral, Lula prometeu: "Nós vamos ser muito duros no combate à violência contra a mulher". A retórica adotada pelo presidente continuou ao longo do mandato, entre declarações de guerra contra a violência de gênero e gafes, como quando o petista, ao comentar uma pesquisa que apontava aumento da violência contra a mulher após jogos de futebol, afirmou: "Se o cara é corinthiano, tudo bem".


Fonte: Jornal da Cidade Online

Nenhum comentário:

Postar um comentário