Quarta, 20 de agosto de 2025
Malafaia afirmou que líderes religiosos ligados ao presidente americano Donald Trump já foram informados da investigação e que o assunto deve chegar ao próprio Trump. Segundo ele, esse movimento pode gerar repercussões negativas “para o Brasil, para o STF e para Alexandre de Moraes”.
“Com certeza, isso vai chegar ao ouvido do presidente [Trump], o que estão fazendo comigo. […] Pastores que estão no entorno do Trump — muitos deles vêm ao Brasil […], sabem das coisas, sabem o que está acontecendo. Esses caras […], ao chegarem no ouvido do presidente Trump […], dizendo: ‘Olha, acabaram de incluir um dos maiores líderes evangélicos do Brasil nesse inquérito’”, declarou.
Malafaia também destacou a importância da figura pastoral nos Estados Unidos, afirmando que, culturalmente, um líder religioso não deveria ser alvo de medidas relacionadas a disputas políticas.
“Para o americano, um líder, um pastor, é muito respeitado e não pode ser tocado quando se trata de questões políticas. Quando se trata de opinião de um religioso, isso é muito sério e grave”, disse.
O inquérito em que o pastor foi incluído foi aberto a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e autorizado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
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