Terça, 26 de agosto de 2025
A perda de controle da comissão acendeu um cenário de terror sobre a tropa de choque governista.
Os aliados de Lula, já começam a abandonar o campo de batalha. Ninguém quer sofrer desgaste desnecessário, diante de um cenário aterrorizante que se aproxima.
O alerta para o Planalto é de que as quebras de sigilo que serão realizadas poderão ter um efeito devastador para o governo.
Matéria publicada pelo Estadão esclarece o pandemônio que tomou conta da base governista:
Pelo menos quatro senadores e um deputado já avisaram aos pares que não têm nenhum interesse de integrar a tropa de choque palaciana e disseram, nos bastidores, que pretendem deixar o colegiado pois consideram o cenário “totalmente imprevisível e enxergam riscos com as quebras de sigilo para além do próprio escândalo dos descontos fraudulentos.
(...)
O senador Renan Calheiros (MDB-AL) já pediu ao líder do partido, senador Eduardo Braga (AM), para substituí-lo. E, segundo apurou a Coluna, o próprio líder quer deixar a comissão.
No PSD a situação é semelhante. O líder Omar Aziz (AM) e o senador Otto Alencar (BA) também ensaiam a partida.
No PT, um deputado federal “de alta gramatura”, nas palavras de um ministro, avisou que não quer entrar numa “CPI relatada por um bolsonarista imponderável”, para discutir um tema que pode ter repercussão negativa junto à população, a um ano das eleições.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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