terça-feira, 26 de agosto de 2025

Assessor de Erika Hilton foi alvo da PF

 Terça, 26 de agosto de 2025





O episódio que levou à atuação da PF ocorreu em 8 de dezembro de 2022. Naquele dia, Samuel foi surpreendido pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) enquanto escrevia frases como “bozo na prisão” e “bolsa na mão” na lateral do edifício do MEC. Dentro de sua mochila, os policiais encontraram três latas de spray. Após ser detido, ele foi encaminhado à Superintendência da PF, onde assinou um termo circunstanciado.

Segundo laudo pericial elaborado pela Polícia Federal, o reparo dos danos causados ao patrimônio público foi estimado em R$ 1.123,20, quantia que não chegou a ser reembolsada. Posteriormente, o Ministério Público Federal (MPF) ofereceu um acordo de não persecução penal, que previa a doação de R$ 300 a uma entidade assistencial. Samuel aceitou a proposta e a cumpriu integralmente.

O ato ocorreu em meio a um protesto contra cortes orçamentários nas áreas da Educação e da Cultura, que estavam sob a mesma pasta durante o governo Bolsonaro. A PMDF informou na época que o assessor havia sido enquadrado por crime ambiental, e destacou que houve a necessidade de cercar os manifestantes para evitar a aproximação ao prédio ministerial.

Até o momento, Erika Hilton não se manifestou a respeito da permanência de Samuel em seu gabinete.


Fonte: Jornal da Cidade Online

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