Segunda, 26 de maio de 2025
Alimentação e bebidas (0,82%) e saúde e cuidados pessoais (1,18%) foram os principais vilões, encarecendo itens essenciais e reduzindo o poder de compra das famílias.
Sob o governo Lula, a promessa de controle inflacionário não se concretizou, e medidas como o aumento de juros têm sido insuficientes para conter a escalada de preços. Críticas nas redes sociais apontam que o governo parece mais focado em viagens internacionais do que em soluções efetivas para a crise econômica.
A Secretaria de Política Econômica admitiu que a inflação de alimentos subiu de 7,1% em fevereiro para 7,9% em abril, evidenciando a dificuldade em garantir comida acessível. Enquanto isso, pequenos e médios produtores rurais enfrentam barreiras para financiar safras, agravando a crise.
Sem ações robustas, a população sente o peso de um custo de vida cada vez mais insustentável, com o governo incapaz de reverter a perda do poder aquisitivo.
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