Terça, 08 de Fevereiro de 2022
O SINPOL-RN emitiu uma nota falando que, embora a ação para retirada do ADTS da categoria tenha sido movida pelo Ministério Público, cabe ao Governo do Estado resolver a situação para que os policiais civis não tenham redução de salário nem retrocesso em seus direitos.
Confira a nota na íntegra:
O SINPOL-RN esclarece à sociedade que, embora a ação para retirada do ADTS da categoria tenha sido movida pelo Ministério Público, cabe ao Governo do Estado resolver a situação para que os policiais civis não tenham redução de salário nem retrocesso em seus direitos.
Inclusive, DESDE ABRIL DO ANO PASSADO, o SINPOL-RN, a Assesp-RN e a Adepol-RN tentam negociar com o Governo do RN, mas sem sucesso. Somente em janeiro deste ano, após uma paralisação, a mesa de negociação foi aberta, com o Comitê Gestor do Estado apresentando duas propostas, ambas rejeitadas, pois implicariam perdas de direito, inclusive, redução de salário na aposentadoria.
Vale ressaltar ainda que desde o início da ação judicial, o Governo do Estado nunca teve nenhuma iniciativa de ajudar os policiais civis. As próprias entidades de classe procuraram o TJRN e o MPRN e pediram um prazo de suspensão para negociar com o Executivo uma solução.
Uma proposta foi construída pelo sindicato e associações e protocolada junto ao Governo no ano passado. Essa proposta em nenhum momento foi analisada pelos secretários estaduais e só passou a ser negociada na semana passada.
Dessa forma, os policiais civis ressaltam que o Governo do Estado tem sim responsabilidade pela paralisação deflagrada, pois se omitiu de negociar com antecedência. Como a ação deverá ser julgada muito em breve, a categoria se viu obrigada a cruzar os braços para ser ouvida e, agora, espera ser recebida pela governadora Fátima Bezerra, o que também ainda não aconteceu.
Saiba mais: GREVE: Policiais civis decidem paralisar as atividades
Fonte: Jornal da Cidade Online
O SINPOL-RN emitiu uma nota falando que, embora a ação para retirada do ADTS da categoria tenha sido movida pelo Ministério Público, cabe ao Governo do Estado resolver a situação para que os policiais civis não tenham redução de salário nem retrocesso em seus direitos.
Confira a nota na íntegra:
O SINPOL-RN esclarece à sociedade que, embora a ação para retirada do ADTS da categoria tenha sido movida pelo Ministério Público, cabe ao Governo do Estado resolver a situação para que os policiais civis não tenham redução de salário nem retrocesso em seus direitos.
Inclusive, DESDE ABRIL DO ANO PASSADO, o SINPOL-RN, a Assesp-RN e a Adepol-RN tentam negociar com o Governo do RN, mas sem sucesso. Somente em janeiro deste ano, após uma paralisação, a mesa de negociação foi aberta, com o Comitê Gestor do Estado apresentando duas propostas, ambas rejeitadas, pois implicariam perdas de direito, inclusive, redução de salário na aposentadoria.
Vale ressaltar ainda que desde o início da ação judicial, o Governo do Estado nunca teve nenhuma iniciativa de ajudar os policiais civis. As próprias entidades de classe procuraram o TJRN e o MPRN e pediram um prazo de suspensão para negociar com o Executivo uma solução.
Uma proposta foi construída pelo sindicato e associações e protocolada junto ao Governo no ano passado. Essa proposta em nenhum momento foi analisada pelos secretários estaduais e só passou a ser negociada na semana passada.
Dessa forma, os policiais civis ressaltam que o Governo do Estado tem sim responsabilidade pela paralisação deflagrada, pois se omitiu de negociar com antecedência. Como a ação deverá ser julgada muito em breve, a categoria se viu obrigada a cruzar os braços para ser ouvida e, agora, espera ser recebida pela governadora Fátima Bezerra, o que também ainda não aconteceu.
Saiba mais: GREVE: Policiais civis decidem paralisar as atividades
Fonte: Jornal da Cidade Online
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