Segunda, 31 de Janeiro de 2022
Foto: Igo Estrela/Metrópoles
A Polícia Federal concluiu que o presidente Jair Bolsonaro não praticou o crime de prevaricação no caso da negociação para compra da vacina Covaxin. As investigações têm como base os depoimentos dados à CPI da Covid pelo funcionário do Ministério da Saúde Luís Ricardo Miranda e pelo irmão dele, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF).
Aos senadores da CPI, os irmãos disseram que se encontraram com Bolsonaro no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência, e relataram as suspeitas envolvendo as negociações para aquisição da Covaxin, vacina contra a Covid-19 produzida na Índia. Primeiro, Bolsonaro confirmou o encontro com os irmãos, mas disse não ter sido avisado sobre as suspeitas. Depois, o governo passou a dizer que Bolsonaro foi avisado e que repassou a denúncia ao então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello.
Prevaricação é um crime contra a administração pública e ocorre quando um funcionário público, tomando conhecimento de supostas irregularidades, deixa de comunicar a suspeita às autoridades – à Polícia Federal e ao Ministério Público, por exemplo. A PF enviou nesta segunda-feira ao Supremo um relatório e aponta que não identificou conduta criminosa de Bolsonaro porque a comunicação de crimes a órgãos de controle não figura como atribuição do presidente da República.
G1
OPINIÃO DOS LEITORES
Continuam na luta, querem pq querem que Bolsonaro seja corrupto igual a eles.
Deixe só esse Minto maníaco por os pés fora de presidência. Aguardem.
talha não se preocupe em 2022 só vai dá 22. fora pt e sua guangue
E ainda querem abrir um novo circo.