Domingo, 23 de Maio de 2021
O ataque ocorreria em um colégio público do DF e o massacre aconteceria, quando as aulas presenciais fossem retomadas; uma vez que, com a pandemia da Covid-19, os alunos estão tendo lições remotas.
Alessandro Barreto, coordenador do Laboratório de Operações Cibernéticas da Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), explicou que a participação da polícia americana, por meio da Homeland Security Investigations, é uma parceria realizada entre o Governo Bolsonaro e os Estados Unidos (EUA).
“Temos essa parceria vinculada à Embaixada dos EUA no Brasil. Estamos fazendo um trabalho preventivo de forma permanente para antecipar e neutralizar o planejamento de ataques como esse que ocorreria na escola de Brasília”, explicou.
A investigação concluiu que indivíduos teriam a intenção de cometer diversos crimes violentos e, que essa tragédia, em particular, causaria dezenas de vítimas na capital federal. O nome da escola alvo não foi divulgado
Na sexta, os policiais cumpriam mandados de busca e apreensão a fim de encontrar mais suspeitos de terem planejado o ataque. O homem detido confessou a pretensão de realizar os crimes, mas não houve flagrante e ele foi liberado em seguida.
A Agência de Investigação de Segurança Interna (Homeland Security Investigations), a Coordenação do Laboratório de Inteligência Cibernética do Ministério da Justiça e Segurança Pública, a Divisão de Inteligência Policial (DIPO) e a Delegacia de Repressão aos Crimes Cibernéticos – (DRCC) também participaram do caso.
O ataque evitado em Brasília poderia resultar em mais mortes do que o da creche de Saudades (SC), ocorrido no início de maio; quando um jovem de 18 anos invadiu o local com uma espada ninja e matou duas professoras e três bebês. Uma criança conseguiu sobreviver.
O assassino, depois de tentar suicídio, recuperou-se no hospital e, em seguida, foi levado pra prisão.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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