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quarta-feira, 23 de março de 2022

Lições do caso da nadadora Lia Thomas

 Quarta, 23 de Março de 2022





Qualquer pessoa no uso de suas faculdades mentais percebe o quanto a situação é absurda, grotesca. Quem não percebe, perdeu o cérebro em algum manual do politicamente correto. Nenhum esporte resiste a esse nível de tolice. Numa partida de futebol de várzea, do tipo mais fuleiro, em que os com camisa disputam contra os sem camisa, um marmanjo de 20 anos jamais será admitido em jogo de adolescentes por se sentir ainda adolescente e exigir o direito de ser reconhecido como tal.

Lia Thomas vai ganhar todas as competições de que participar até que outro garotão criado a testosterona se revele trans e vá competir com ela. Teremos, então, o campeonato universitário feminino disputado apenas entre dois transexuais. Com as mulheres fora da piscina.

Na minha perspectiva, dois enormes problemas afloram do caso e servem como lição na sala de aula dos fatos. De um lado, o grau de submissão de tantos a esse tipo de demanda identitária e a supostos direitos decorrentes. De outro, a observação de que a decadência de tantas universidades brasileiras tem simetria em universidades norte-americanas. A cegueira ideológica é péssima notícia para os dois países.

Não preciso nem dizer quem fica feliz com isso.

Fonte: Jornal da Cidade Online

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