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quarta-feira, 18 de novembro de 2020

Fiuza questiona isolamento social sem base científica e 'exige' comprovação da redução do contágio (veja o vídeo)

Quarta, 18 de Novembro de 2020

“A seita da Terra parada está anunciando a chegada da “segunda onda”. Enfim, ela quer te trancar de novo. Tudo bem. Você topa, mas com uma condição: que te mostrem os laudos comprovando que o lockdown resultou na detenção eficaz do contágio pelo coronavírus e também na proteção aos grupos de risco”, ironizou.

O Governador de São Paulo, João Dória (PSDB), foi um dos que “profetizou” uma “segunda onda” da pandemia vindo em direção a São Paulo. Ao passo que, João Medina, coordenador do Centro de Contingência do Coronavírus no estado endossou: “o que vemos no Hemisfério Norte é uma relação muito clara entre a mudança de temperatura e o clima.”

Por isso, logo após o segundo turno das eleições, dia 30 de novembro, não está descartada a possibilidade de colocar o maior estado do Brasil, novamente em lockdown. Mas, Dória avisa: “é a saúde que determina o que devemos fazer aqui, não é a política.”

Se admitir o lockdown, o tucano entra em contradição, porque no dia 12 de novembro, em entrevista coletiva para explicar o contrato “desequilibrado e sem índices de valor” da vachina, entre a gigante farmacêutica chinesa, Sinovac, e o Instituto Butantan, ele garantiu que uma “segunda onda” estava descartada, pois a pandemia continua circulando.

Ao vivo, Dória afirmou que a pandemia estava controlada em SP, inclusive, no que diz respeito aos números de leitos. Porém, continuou defendendo o isolamento social.

Já o diretor do Instituto Butantan, Dimas Tadeu Covas, assumiu que trancar as pessoas em casa é uma das causas que levam a problemas psíquicos leves e moderados em pacientes com covid-19.

Confira o vídeo:

  • Fonte: Jornal da Cidade Online

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