martins em pauta

sábado, 22 de junho de 2019

As coincidências que envolvem as ‘ameaças’ de Glenn a Jean, o Pavão, Dilma/Gleisi na Rússia e Adélio

Sábado, 22 de Junho de 2019
 
5ª feira: Suspense

O Senador Flavio Bolsonaro não leria as acusações do Pavão Misterioso ou #ShowDoPavão na audiência da Comissão de Constituição e Justiça para o Ministro Sérgio Moro se não tivessem algum fundamento. O Pavão, pelo que entendi, seria um possível hacker brasileiro que, em contra-ataque, teria hackeando Glenn Greenwald.

Greenwald, indignado, acusou-o de ser um “falso” hacker.


Se você não sabe, o marido ou a esposa (desculpe, nunca sei quem é quem ou se são dois maridos, enfim) de Verdevaldo, apelido do glenn no Twitter, é o deputado do PSOL David Miranda, que herdou, como suplente, o mandato de Wyllys que “se mandou” para a Europa no início do ano. Wyllys alegou estar sendo ameaçado.

Segundo o Pavão Misterioso, Glenn teria comprado por 700 mil dólares e uma módica mesada de 10 mil dólares mensais o mandato de Wyllys. A idéia não é tão absurda, já que o deputado federal José Medeiros, do Podemos-MT, enviou um ofício para a Procuradoria-geral da República (PGR) e para a Polícia Federal (PF) pedindo que seja aberta uma investigação para apurar se o ex-deputado Jean Wyllys vendeu seu mandato para seu suplente, David Miranda, os dois do PSOL-RJ.

No dia 17 de junho, segunda-feira, Wyllys teve um ataque de “pelancas” a respeito do vazamento do Pavão Misterioso sobre a suposta venda do seu mandato e culpou o vereador Carlos Bolsonaro, PSL-RJ, chamando-o de “vergonhosa fábrica de fake news homofóbicas”, “bicha travada” e mandou que o filho do presidente “saísse do armário e se tornasse uma bicha ‘como eu sou’ disse ele, ‘orgulhosa de mim, inteligente, ativista e honrada, disposta a lutar por justiça social”.

Ou seja, Wyllys cometeu crime de homofobia e pode até vir a ser preso, se voltar ao Brasil e se Carlos Bolsonaro der queixa dele. Não podemos esquecer que Wyllys odeia os Bolsonaros com todas as forças, tendo inclusive cuspido em Jair Bolsonaro em abril de 2016, durante a votação do impeachment da Dilma. Wyllys admitiu a cusparada, disse que se sentiu insultado e afirmou: "Eu cuspiria na cara dele quantas vezes eu quisesse".

Para complicar mais o imbróglio , o deputado José Medeiros” foi ao Twitter comentar a matéria de O Antagonista sobre o embate travado, em fevereiro de 2018, entre o então deputado federal e o jornalista Glenn Gleenwald. (fonte O Antagonista). Eles tiveram um arranca-rabo porque Wyllys queria se aproximar de Israel e Glenn argumentou que ninguém de esquerda no mundo inteiro apóia Israel e ameaçou expor Wyllys no intercePT, ninguém soube ao certo o que isso significou. Expor o que? .

Vou colocar agora uma pitada de pimenta no caso: Adelio Bispo, que tentou matar Jair Bolsonaro, na época o candidato sem dinheiro e sem tempo de TV que estava em 1º lugar nas pesquisas, foi filiado ao PSOL e alguém, que não se sabe até hoje quem foi, registrou a entrada de Adélio na Câmara dos Deputados em Brasília, como álibi a Adélio, que estava em Juiz de Fora. Convenhamos, quem registrou fraudulentamente a presença de Adélio, que estava em Juiz de Fora há alguns dias, sabia de todos os seus dados. Ou seja, é óbvio lulalante oops ululante que Adélio NÃO agiu sozinho.

Para Medeiros, Wyllys pode ter sido forçado por Glenn a declinar do mandato.

“São linhas de investigações que não podem ser descartadas.”

Voltemos aos hackers:

A matéria da Isto É, “Cerco aos Hackers”, que eu recomendo vivamente, diz que “as pistas da principal linha de investigação levam à Rússia. É onde reside o americano Edward Snowden, notório aliado do jornalista Glenn Greenwald, dono do site The Intercept Brasil. (...) A partir da investigação sobre os passos de Snowden, informantes do Brasil na Rússia puxaram um outro fio do novelo: o que leva a Evgeniy Mikhailovich Bogachev, de 33 anos. Criador do vírus Cryptolocker e do ardiloso código Zeus, ele é procurado pelo FBI americano por crimes cibernéticos. Um rastreamento identificou que o hacker Evgeniy codinome Slavic ou “lucky12345”, como é conhecido, teria recebido US$ 308 mil em bitcoins (a moeda virtual).

Resta saber se o depósito foi realmente a contrapartida financeira por ele ter participado do processo de quebra do sigilo telefônico dos procuradores. O dinheiro teria circulado pelo Panamá antes de chegar a Anapa, na Rússia, onde foi transformado em rublos. Na última semana, o nome do agente russo veio à tona pela primeira vez através de um perfil anônimo no twitter. Embora parecesse inverossímil num primeiro momento, por conter erros de grafia e tradução, ISTOÉ confirmou que a PF segue sim o rastro da pista, considerada importante pelos agentes hoje à frente do caso. Em especial, pelos indícios de que Slavic, uma espécie de laranja no esquema, possa estar ligado a Snowden. Um relatório de segurança da Ucrânia aponta que “lucky12345” atua sob a supervisão de uma unidade da espionagem russa.”

Se não fosse a gravidade do ataque à Segurança do Governo, eu diria que nem em ficção poderia imaginar a audácia dessa organização criminosa, um pouco brancaleônica demais para o meu gosto. Depois de falsos dossies com documentos de papel forjados, estamos tendo agora um falso eletrônico de mídia digital. Tudo para soltar Lula, tentar impedir a aprovação da reforma da Previdência e no caos, o “mecanismo” voltar a tomar o poder.

Não acho que seja por acaso que tenham derrubado o decreto do Presidente Bolsonaro que permitia a posse de arma. O Presidente, por sinal, em evento do Exército em Santa Maria, RS, no último dia 15, defendeu armar a população para evitar golpe de estado. Segundo a Folha ele disse: “Nossa vida tem valor, mas tem algo muito mais valoroso do que a nossa vida, que é a nossa liberdade ...”

Muita gente achou enigmáticas essas palavras.

E last but not least, não posso deixar de citar a misteriosa viagem de Dilma Rousseff e Crazy Hoffman à Russia, poucos dias antes da divulgação das supostas mensagens obtidas por hackers pelo receptador (no mínimo), o ativista político de extrema esquerda travestido de jornalista.

Leia a matéria do dia 17 de junho no Jornal da Cidade Online:

“No dia 4 de junho de 2019, a ex-presidente Dilma Rousseff esteve em Moscou, capital da Rússia, ao lado da presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann, em uma missão não divulgada no Brasil.

Fonte: Joenal da Cidade Online

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