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quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Família reconhece corpo de menina sequestrada no RJ; suspeito está preso

Quinta, 19 de Janeiro de 2017 

Foto: Reprodução / TV Globo

A família da menina encontrada morta, na Zona Norte do Rio de Janeiro, nessa terça (17), fez o reconhecimento do corpo no Instituto Médico Legal (IML) na manhã desta quarta-feira (18). Tiffany Nascimento de Almeida, de 11 anos, foi sequestrada no último domingo (15), enquanto brincava com outra criança em uma comunidade do Amarelinho, Acari. Seu corpo foi encontrado dentro de uma mala em um terreno baldio, que fica próximo ao local onde ela desapareceu. "Eu já imaginava que a minha filha estava morta, mas não imaginava que ia encontrar o corpo dela nesse estado, desfigurado", afirmou a mãe da menina, Rosangela Ferreira Nascimento, ao G1. "Botou ela na mala dele, quebrou ela no meio", acrescentou, abalada. Segundo a publicação, a mãe, a tia e a irmã de Tiffany estavam inconformadas. O suspeito de ter cometido o crime é Sandro Luiz Alves Portilho, 42, antigo conhecido da família. Rosangela conta que ele se aproximou por saber que gostavam de animais. "Nunca pensei. Ele sabe que a gente cria bichos. Ele já tinha falado com o meu marido porque ele queria colocar a cachorra dele pra cruzar com o meu rotweiller", lembra Rosangela. A garota que brincava com Tiffany no momento do sequestro contou que o suspeito prometeu dar um cachorrinho de presente para menina. Portilho foi preso na segunda (16) depois de ser reconhecido e espancado por vizinhos da menina. Em seu depoimento à polícia, ele confessou o sequestro, mas disse que liberou Tiffany minutos depois. Ele chegou a tentar fugir algemado da delegacia, mas foi baleado na para ser imobilizado e novamente detido. De acordo com o G1, o suspeito era foragido da Justiça e já tinha um mandado de prisão por homicídio qualificado cometido em 2012, em Juiz de Fora, interior de Minas Gerais. A polícia descobriu também que a motocicleta usada no sequestro de Tiffany era roubada. A mãe da garota contou ainda que os peritos não a deixaram ver o corpo, que ainda passará por um exame de DNA. Outros exames também serão realizados para saber se houve estupro e se o material coletado pode ser do suspeito.

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